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XIII ABRIL INDÍGENA

A retomada da educação

Notícias

Políticas públicas e fortalecimento étnico

Carga-horária de 30 horas

Publicação em anais com ISSN

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O GPHIAL E O ABRIL INDÍGENA: elo entre a teoria e a prática

     O estabelecimento de contato, por livre escolha ou por imposição, durante os primeiros tempos de colonização brasileira e a consequente adoção de estratégias de sobrevivência tem marcado a trajetória de vários povos indígenas no Brasil e, sobremaneira na região Nordeste, onde o contato foi mais intenso e causou extermínios, escravização e diásporas. Como consequência disso, muito povos migraram para outras áreas fora da sua região de origem e lá, viveram entre anonimato, silêncio, negação e posterior ressurgimento, afirmação étnica e contato. 

     Esse processo fez com que direitos tradicionais fossem retirados e nunca mais devolvidos, entre eles a posse da terra, a liberdade de crença, os cultos às suas divindades e a sua própria organização cultural. Tal situação invizibilizou o indígena, atribuindo-lhe um papel ou espaço secundário, com um dia no calendário para fazer alusão à sua existência. Com isso, o protagonismo deu lugar ao anonimato, lamentavelmente! 

     Refutado essa ótica, o Grupo de Pesquisas em História Indígena de Alagoas - GPHIAL, vem destinando, há anos, um espaço para reflexões e questionamentos sobre o papel (ou a tentativa de retirada) do indígena da nossa história. Essa ação se materializa na forma de um evento acadêmico que denominamos de ABRIL INDÍGENA, lócus da publicização das nossas pesquisas, de reafirmação do compromisso com a causa e de abertura para a interlocução com os indígenas. Um evento pautado na reflexão sobre o lugar que os primeiros habitantes ocupam na História e o que podemos projetar enquanto contribuição na efetivação do direito a Ser, Ter e Viver uma cultura específica.

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